O carnaval do Rio de Janeiro, esse ano, presenteou o Pará com uma homenagem. Seremos tema de uma das escolas de samba mais importantes do evento, a Imperatriz Leopoldinense, que entrará na avenida na segunda feira, dia 11, como a penultima Escola a desfilar. Com o tema ''Pará- O Muiraquitã do Brasil'', traz 3.200 componentes, 32 alas e 7 alegorias. A promessa do carnavalesco Cahê Rodrigues é mostrar o Pará como nunca se havia mostrado. Ao lado de Cahê, estão Mario e Kaká Monteiro, que dão uma visão mais cenográfica para as alegorias. O desfile da Escola vem dividido em seis setores, que iniciam motrando como as tribos indígenas ajudaram na construção da história do Pará; a chegada do homem branco ao Pará; as consequencias do ciclo do ouro e da borracha; o artesanato e tudo o que é tirado do solo e transformado em arte; os ritmos e danças do Pará; homenagem ao Círio de Nazaré (padroeira dos paraenses).
Imagem:www.sidneyrezende.com
Os carros vem com detalhes bem artesanais e por isso muito trabalhosos, um dos carros tem vasos de cerâmica pintados um a um com detalhes marajoaras.
Só lembrando, a Imperatriz Leopoldinense já foi campeã oito vezes no Grupo Especial. Para os paraenses é motivo de orgulho estar presente neste carnaval mostrando o que há de melhor em nossa terra, para os outros Estados e paises que terão acesso à transmissão do evento.
Imagem:www.sidneyrezende.com
E vamos nós, Pará!!!!
SAMBA ENRREDO
Intérpretes: Dominguinhos do Estácio e Wander Pires.
Raiou Cuara!
Oby aos olhos de quem vê!
Eu bato o pé no chão, é minha saudação,
Livre na pureza de viver!
Sopra no caminho das águas
O vento da ambição!
O índio, então...
Não se curvou diante a força da invasão,
Da cobiça fez-se a guerra,
Sangrando as riquezas dessa terra!
Cicatrizou, deixou herança,
E o que ficou está em cartaz...
Na passarela, “estado” de amor e paz!
Oby aos olhos de quem vê!
Eu bato o pé no chão, é minha saudação,
Livre na pureza de viver!
Sopra no caminho das águas
O vento da ambição!
O índio, então...
Não se curvou diante a força da invasão,
Da cobiça fez-se a guerra,
Sangrando as riquezas dessa terra!
Cicatrizou, deixou herança,
E o que ficou está em cartaz...
Na passarela, “estado” de amor e paz!
Siriá... Carimbó... Marujada eu dancei!
No balanço da morena... Me apaixonei!
O bom tempero pro meu paladar...
De verde e branco “treme” o povo do Pará!
No balanço da morena... Me apaixonei!
O bom tempero pro meu paladar...
De verde e branco “treme” o povo do Pará!
A arte que brota das mãos,
Dom da criação, vem da natureza...
Da juta trançada em meus versos
Se faz poesia de rara beleza!
Oh! Mãe... Senhora, sou teu romeiro,
A ti declamo em oração:
Oh! Mãe... Mesmo se um dia a força me faltar,
A luz que emana desse teu olhar
Vai me abençoar!
Dom da criação, vem da natureza...
Da juta trançada em meus versos
Se faz poesia de rara beleza!
Oh! Mãe... Senhora, sou teu romeiro,
A ti declamo em oração:
Oh! Mãe... Mesmo se um dia a força me faltar,
A luz que emana desse teu olhar
Vai me abençoar!
No Norte a estrela que vai me guiar,
Exemplo pro mundo: Pará!
O talismã do meu país,
A sorte da Imperatriz!
Exemplo pro mundo: Pará!
O talismã do meu país,
A sorte da Imperatriz!
Nice post
ResponderExcluirLindo post ;)
Obrigada, amiga! Bem vinda e disponha sempre deste espaço.
Excluirabraços