sábado, 23 de novembro de 2013

O encontro das águas

      O encontro das águas acontece entre os rios Negro e Solimões. O rio Negro tem uma côr escura, porem limpida. O rio Solimões tem a água barrenta e curiosamente correm lado a lado sem se misturar. Esse fenômeno acontece por conta da diferença de temperatura, a densidade da ãgua e a velocidade da correnteza também influencia,  essa diferença é observada na cidade de Manaus, tornando o local um posto turistico.
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      Assim como acontece em Manaus, acontece em frente a cidade de Santarém, no Pará, o encontro das águas do rio Amazonas e o rio Tapajós. O rio Amazonas com suas águas barrentas corre ao lado do rio Tapajós com sua água verde-azuladas e mansas. O fato ocorre pelos mesmos motivos dos rios Negro e Solimões que intriga e encanta os visitantes dos locais por ser um espetáculo lindíssimo de se ver.

sábado, 9 de novembro de 2013

O futuro dos Muçuãs

      O muçuã é uma espécie bem pequena da família quinosternídeos encontrados na água doce e originário de América do Norte, América Central e América do Sul. É comum encontrá-lo em Belém, no Esrado do Pará, mais predcisamente na Ilha do Marajó.
      Diferente das tartarugas em muitos aspectos, o muçuã mede em média 25 cm, as fêmeas reproduzem á partir de dois anos e oito meses e botam cerca de 2 a 3 ovos, o tempo de incubação destes são de quatro meses e meio até eclodirem. Com pouco mais de um ano é possível ver a diferenciação sexual. Ainda há poucos estudos sobre esse animal em seu habitat natural. Só são permitidos criá-los para fins de pesquisa ou conservação, a criação para o comércio é proibida embora seja comum encontrá-lo em restaurantes em Belém e sua venda no principal mercado da cidade, o Ver-o-peso, ou seja, eles vêm direto de seu habitat natural onde são capturados em grande quantidade, ali sua carne é muito apreciada, preparada no próprio casco tem um sabor suave, mas exótico. Isso no futuro pode ser fatal para acelerar a sua extinção.
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       Andréa Bezerra de Castro que se dedicou ao estudo da biologia do Muçuã, tem como objetivo contribuir para a sobrevivencia do animal na natureza, assim como também permitir que a cultura de saboreá-lo permaneça. Coletou informações no Museu Emílio Goeldi durante sete anos. A pesquisa foi defendida como dissertação de mestrado no programa de pós-graduação em Ciência Animal da UFPA. Sua orientadora da pesquisa Diva Anelie de Araujo Guimarães partilha da mesma idéia de que essa  pesquisa auxilie na elaboração de leis a fim de que se abra espaço para criatórios para produção e comercio.

Referências:
pt.wikipedia.org/wiki/Muçuã


 http://www.jornalbeiradorio.ufpa.br/novo/index.php/2006/41-edicao-39/479-concluido-estudo-inedito-sobre-biologia-do-mucua