CONTOS & ENCANTOS


          A lenda da praia e lagoa da princesa

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A praia da princesa, localizada em algodoal, uma ilha com acesso por Marudá, ue fica no nordeste paraense, é uma das mais belas praias da região. Conta-se a lenda que ali, nas profundezas do lago, há uma cidade encantsda. Onde algumas pessoas que sumiram do lugar e depois voltaram, mencionando terem estado no fundo do lago e que de lá podiam ver os cascos dos barcos passando na superfície. Pescadores já viram uma linda mulher ali, parecendo uma princesa e que protege a fauna e a flora local. Daí a denominação ''Praia da Princesa''. É comum algumas pessoas pedirem licença ao entrar naquelas águas. Quando não o fazem e são afetadas por uma febre, dizem terem sido castigados por não terem pedido licença para banhar-se na praia ou no lago. A praia, linda de viver e a lagoa com água doce, escura e cristalina são realmente algo de encantador.


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A lenda do Boto
      Conta-se que nas pequenas localidades, á beira do Rio Amazonas, são realizadas festas, onde aparece um rapaz muito bonito, vestido de branco, de chapéu, que atrai as moças para dançar. Estas ficam encantadas com o cheiro, a aparencia e a forma amável com que são tratadas. Seduzidas e levadas para o fundo do rio, elas caem em seus braços. Mas logo esse rapaz vai embora, desaparece, sem deixar vestigios, sem dar mais notícias. Para alguns, este rapaz é o boto que adquire aparencia humana para seduzir as moças do lugar, seu chapéu é usado para disfarçar o buraco que o boto tem na parte superior da cabeça. Passado algum tempo a moça que se envolveu com ele aparece grávida e todos acreditam que ela engravidou do boto.
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      A tradição amazônica diz que o boto carrega um espada presa ao seu cinto, mas que, no fim da madrugada, quando é chegada a hora de ele voltar ao leito do rio, é possível observar que todos seus acessórios são, na verdade, outros habitantes do rio. A espada é um poraquê (peixe-elétrico), o chapéu é uma arraia e, finalmente, o cinto e os sapatos são outros dois diferentes tipos de peixes.
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    OBS: Na verdade essa estória, criada pelos mais antigos, funcionava como um alerta para as moças que iam às festas, terem cuidado ao se deparar com desconhecidos. Estas, ao encontrar moços com essas características, pediam que ele retirasse o chapéu da cabeça para que elas observassem se tinha o buraco na testa e se certificassem que não era o boto.
 


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